A Semana

/*! elementor - v3.17.0 - 08-11-2023 */ .elementor-widget-image{text-align:center}.elementor-widget-image a{display:inline-block}.elementor-widget-image a img[src$=".svg"]{width:48px}.elementor-widget-image img{vertical-align:middle;display:inline-block} Ir para Página Inicial


Tem de doer no bolso

O Movimento Maio Amarelo nasce com uma só proposta: chamar a atenção da sociedade para o alto índice de mortes e feridos no trânsito em todo o mundo. E o número é alto. Em 2021, foram 11.647 mortes no trânsito em todo o País, ou seja, a cada dia, 32 pessoas tragicamente perderam a vida em acidentes.

Educação viária é fundamental para a formação dos motoristas. Ações preventivas de conscientização precisam ser realizadas sempre para que haja mais noção do poder, e perigo, que pode ser tem um veículo em mãos. Mas isso precisa caminhar junto com ações de fiscalização – e consequentemente, de penalização. Como se diz, é preciso doer no bolso para que haja mudanças de fato.

Paralelamente a isso, os órgãos fiscalizadores de trânsito precisam criar uma forma de beneficiar motoristas que não cometam infrações. Isso já está sendo pensado pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran), que quer criar o cadastro de bons motoristas. Assim, quem não tiver recebido multa nos últimos 12 meses pode receber benefícios tributários ou tarifários, por exemplo.

Trânsito é assunto sério e precisa ser levado a sério, para o bem, quando o motorista é prudente e cumpre a legislação de trânsito, e para o mal, para aqueles que dirigem sem noção da tragédia que podem causar.

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