história

O “das Cruzes” é caso único na toponímia brasileira segundo o professor Jurandyr Ferraz de Campos.

A vida monótona de todos os dias só era quebrado quando algum acontecimento como casamento, nascimento, doença ou falecimento ou uma festa sacra chamava a atenção do povo.

As casas dos mogianos antigamente, notadamente no período colonial seguiam, é claro, as dos paulistas.

Mogi das Cruzes, nasceu de forma irregular, assim como tantas outras cidades brasileiras, não havia planejamento. As ruas foram nascendo espontaneamente, pela necessidade de ir

Mogi das Cruzes, desde o final do século XIX, possuía núcleos de ensino subsidiados pelas verbas dos cidadãos comuns ou seja, partia-se da iniciativa privada.

Mogi das Cruzes foi uma das primeiras cidades brasileiras a possuir estação de rádio.

Os impostos também eram uma grande dor de cabeça para os nossos comerciantes de cem ou trezentos atrás.

Mogi começa 1920 com a criação dos cartórios de Registro Civil de Poá e de Sabaúna.

Em 1532, Dom João III instituiu o regime de capitanias hereditárias no Brasil.

A primeira diligência judicial em Mogi foi a avaliação dos bens de Gaspar Vaz.

Quando a igreja foi construída ainda era nos limites de Mogi.