Setembro Amarelo

Em setembro, a cor amarela nos lembra de algo essencial: a vida precisa ser cuidada. Em Mogi das Cruzes, falar sobre saúde mental é um convite a olhar para quem está ao nosso lado — vizinhos, amigos, familiares — e perceber que cada pessoa carrega suas próprias batalhas, muitas vezes invisíveis.
Mais do que um mês simbólico, esta é uma oportunidade de acolher e ser acolhido. Às vezes, um gesto simples — ouvir sem julgar, oferecer companhia, perguntar “como você está?” — pode fazer toda a diferença para quem atravessa momentos de dor.
É importante reforçar que pedir ajuda não é sinal de fraqueza, mas de coragem. Profissionais de saúde, grupos de apoio e serviços como o CVV (188) estão disponíveis para oferecer escuta e acolhimento. Em Mogi, procurar ajuda é também um ato de amor próprio e de confiança no coletivo.
Cada vida é única e insubstituível. Quando a cidade se veste de amarelo, não é apenas uma cor que se espalha, mas um lembrete de que ninguém precisa enfrentar a dor sozinho. A prevenção nasce do diálogo, da empatia e da certeza de que a vida, apesar das dificuldades, sempre vale a pena.
Que o Setembro Amarelo nos ensine a olhar ao redor com mais sensibilidade, lembrando que não estamos sozinhos. Em Mogi, assim como em qualquer lugar, cada vida importa, e o cuidado coletivo pode ser a chave para transformar histórias e renovar esperanças.